Jámais alguém me preenche os vales
Ou derruba.me as montanhas
Não há caminho ao meu arredor
E sem saber entranhas
Os espelhos em que passo assim
Querem me convencer que sou miragem
Confronto o meu olhar no dele segundos
E prendo-o á imagem
Desafiam.me os que não o são
E dizem que lhes pertenço
Não demora deito.os ao chão
E suspiram . . . Não me vencem
Ou derruba.me as montanhas
Não há caminho ao meu arredor
E sem saber entranhas
Os espelhos em que passo assim
Querem me convencer que sou miragem
Confronto o meu olhar no dele segundos
E prendo-o á imagem
Desafiam.me os que não o são
E dizem que lhes pertenço
Não demora deito.os ao chão
E suspiram . . . Não me vencem